quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O que eu sei ....

A gente vai crescendo...e começa a aprender algumas coisas....

E descobre que muitas máximas, e ditos populares, e frases que nossas mães, avôs, pais, gente velha rsrs no geral ( não me batam) falavam, fazem SIM um puta sentido.

E tem outras coisas que a gente aprende (ou deveria aprender) na raça mesmo, metendo a cara!!!

E percebe que nunca é tarde pra aprender algo novo, por mais bobo que isso possa soar !

Mas é verdade... eu ando, quer dizer andava , era ansiosa ao extremo, e agora eu percebo , quer dizer eu aprendi, que as vezes o tempo, é "o senhor da razão", eis uma máxima que eu sempre achava ultrapassada.

Mas é verdade, as vezes a gente precisa dar tempo, ao tempo, para que as coisas que nos afligem, se não comecem a fazer sentido, pelo menos amenizem um pouco aquele ardor na boca do estomago...

aquela falta de sono, e aquela incapacidade de compreender...
Pode ser que estejamos esperando uma resposta de um emprego, a resposta de um namorado, ou sofrendo uma desilusão qualquer...

Mas ao final o tempo passa, e tudo aquilo começa a não diria se dissipar, mas diria pesar menos.

E o que era torturante , acaba ficando menos amargo...ou deveria ...


Outra coisa que eu aprendi recentemente é que a máxima "nunca trate como prioridade , quem te trata como opção" deve , DEVE mesmo ser aplicada !

Alias estou começando a colocá-la em prática .... pois quem gosta de você ... te liga, te manda msg, te chama no facebook,orkut, correios ou telegráfos (eles ainda existem sim !!!) te dá bom dia !, te manda e-mail, te dá boa noite, vai na sua casa, trabalho, faculdade, ou esta lá do seu lado sempre , ou as vezes, ou bem raramente ... e pensa nem que seja por 2 minutos em você .

Se você sempre lembra da pessoa, fala com ela, e nunca , NUNCA RECEBE nada de volta... leia essa frase com atenção, não é receber nada em troca, e sim de volta ... um sorriso as vezes já é suficiente, por mais tímido, desligado, inocente ou bobo que a outra pessoa seja !

É necessário, é bom, eu gosto, e QUEM NÃO GOSTA !!! De um carinho, o menor que seja !

Portanto se você insiste , dá (seja lá o que você quiser dar) , e não recebe nada de VOLTA!!!!
sinto muito, meu bem, se ninguém te disse ...

Mas sim, você não é a prioridade ! portanto pare com essa atitude assistencialista e corte de vez esse ser da sua vida !

Outra boa máxima para terminar é "quem não dá assistência, abre espaço para a concorrência"

Portanto , e como esta já é auto- explicativa ...abro espaço para vocês me dizerem quais as máximas que a gente cansou de ouvir, e que fazem sentido de verdade na nossa vida !!!!





Beijos !'

quarta-feira, 16 de março de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

Cabelo...

Passa a mão no cabelo,

Entre os dedos corre os fios negros, neles vai meu coração.

Junta-se todos os fios, puxa-se para um lado, pega o elástico e enlaça os cabelos juntos num rabo na altura da nuca, ali vai meu coração.

Coloca a mão dentro do bolso da calça, puxa levemente o maço de cigarro, retira um entre tantos. Ali saliva meu coração.

Entre os dedos de uma mão o cigarro na outra o isqueiro, faz-se a chama, que acende meu coração.

Me olha levemente, faz-se uma ruga entre suas sobrancelhas indo ate a testa, caminha em minha direção, meu coração segue-o ali.

Senta-se ao meu lado, sem dar uma palavra, ali pulsa meu coração, uma e outra vez, uma e outra vez.

Abre levemente a boca e me diz algo, balbucia tão lentamente que não consigo compreender, meu coração nem tenta.

Passa a mão pelos meus cabelos, os dedos descem por entre as mechas vermelhas, meu coração desce junto ali.


Fala novamente comigo, desça vez eu juro que vou entender, meu coração diz que não.
Agora já nem importa, bate aqui meu coração.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Soneto numero 8

Si no fuera porque tus ojos tienen color de luna,
de día con arcilla, con trabajo, con fuego,
y aprisionada tienes la agilidad del aire,
si no fuera porque eres una semana de ámbar,

si no fuera porque eres el momento amarillo
en que el otoño sube por las enredaderas
y eres aún el pan que la luna fragante
elabora paseando su harina por el cielo,

oh, bienamada, yo no te amaría!
En tu abrazo yo abrazo lo que existe,
la arena, el tiempo, el árbol de la lluvia,

y todo vive para que yo viva:
sin ir tan lejos puedo verlo todo:
veo en tu vida todo lo viviente.
Pablo Neruda




tudo que eu posso sentir...entra pelos meus poros, nunca imaginei que haveria forma mais astuta se de apaixonar !

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Chegou o fim do Anooooo!!!



Sei que eu Enchi o Saco de vocês o Ano todo, então eu quis fazer esse post pra desejar um Feliz Natal pra todos os meus amados, e também dizer que ano que vem tem mais !!!

bjs !!!!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O Sitio do Pica Pau Amarelo e os politicamente corretos

Politicamente correto

Esta ai uma conjunção de palavras que vem sendo muito usada nos últimos dez anos, politicamente correto.
E um termo meio técnico mas que todos vem tentando aplicar a tudo, seja politicamente correto, chamar o “neguinho” de afro-descendente , chame o gordo de “corpulento” ou com “grande massa corporal “...e mais uma porção de blábláblás que se houve todos os dias, não jogue o lixo no chão, não fume, não beba e diriga, não engorde, não foda sem camisinha, seja isso, seja aquilo...
E ainda por cima quem não conseguir entrar na dança do politicamente correto, vai se ver com a justiça!
Daí ... e daí ??? e eu com isso, você pode ate pensar...ou então que realmente ser politicamente correto é corretíssimo ainda mais nesses dias de hoje, onde as pessoas naõ tem o menor respeito umas pelas outras e etc...
E eu ?
Eu me revolto vendo um dito cujo politicamente correto, querendo restringir o pobre do Monteiro Lobato, ate tu Monteiro Lobato entrou na dança do Politicamente correto, por que as tais caçadas de Pedrinho ferem a raça negra e os negros, ah faça me um favor, quem nunca leu Monteiro Lobato e lembrou de um infância com gosto de roça, doce de marmelo um ar fresco de sitio, de campo que jogue a primeira pedra.
Quem nunca imaginou-se experimentando as delicias de Tia Anastácia ,ou vivendo aventuras com Narizinho e Pedrinho correndo pelo sitio vivendo mil e uma peripécias com tantos personagens como o Visconde de Sabugosa, com a espoleta Emilia... mas espere Emilia é uma boneca, não é politicamente correto uma boneca andar, falar e ainda ser espoleta,quem dirá ainda de uma boneca desquitada (pois é em uma de suas aventuras Emilia casou-se com o Marques de Rabicó simplesmente para ganhar um titulo de nobreza hein, e ainda desquitou-se logo em seguida) além de desquistada ainda é interesseira é minha gente,vamos também restringi-la a Emilia apartir de hoje não poderá nem falar nem andar, nem fazer nada, ele deve ser politicamente corretamente uma BONECA simples assim...
Tambem acho que devemos restringir tia Anastacia, afinal é uma negra, ops negro não pode,ta ela é uma afro-descendente e fica só na cozinha, cuidando e fazendo gostosuras para as crianças, sem instrução alfabética, solteira, gorda ...nossa ela tem milhões de motivos para ser restringida, ta ate dou um desconto por que ela esta em situação tida como racista mas analisemos os fatos, esses contos tão datados de 1930, decada onde essa era a realidade do nosso pais, era muito comum ter pessoas negras atuando na cozinha, como faxineiros, cozinheiros ,babas e etc, portanto não deixa de ter uma conotação histórica, mas de fato vamos restringi-las por que afinal isso não acontece hoje em dia certo ?!?!

Vivemos num mundo onde tudo é politicamente correto, e ninguém tem uma tia Anastacia em casa , ou no trabalho, ou situações diversas no nosso dia-a-dia não é ?
Eu convivi toda minha infância com contos de Monteiro Lobato e me sinto realmente como se tivesse estado no sitio do pica pau amarelo, devo a Monteiro Lobato meu gosto pela leitura,e tenho certeza que isso não me tornou mais ou menos racista do que eu sou ,só pra deixar bem claro eu não sou racista, devo ate ter um outro preconceituzinho aqui ou ali, mas isso só me faz humana e não uma intolerante racial, creio que assim como eu muitas outras crianças deveriam ter a oportunidade de ler qualquer coisa do Monteiro Lobato, melhor do que post no TWITTER, FACEBOOK , ou ORKUTS da vida.

Pronto falei e eu não sou mesmo politicamente correta, se não gostou comenta ai bagalhos !!!

Pra tirar duvidas sobre as bobagens escritas acima leia também :

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/11/haddad-vai-devolver-parecer-que-pede-veto-obra-de-monteiro-lobato.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tia_Nast%C3%A1cia

http://www.guiataubate.com.br/canais/pontoturistico,21,sitio-do-picapau-amarelo.html

domingo, 11 de abril de 2010

A interdependência e o choque de civilizações do ponto de vista dos Conflitos.

Esse trabalho tem a intenção de analisar e debater alguns argumentos principalmente da corrente teórica liberal com Joseph Nye e Robert Keohane, passando também pela corrente realista com Samuel Huntigton, que traz seu estudo como uma critica ao artigo de Francis Fukuyama “O fim da Historia”, mas para esse trabalho não utilizarei o artigo de Francis Fukuyama.
Apartir dessas duas vertentes tentarei analisar suas divergências e apresentando suas analogias a fim de pontuar tais coincidências e as razões desses encontros, e a influencia que uma mesma ocasião histórica leva a suas analises acerca da questão dos conflitos mundiais.

Um dos sinônimos de controle é governo, e um dos sinônimos de governo é liderança, veremos a seguir o que esses autores falam sobre a questão dos conflitos como justificam a motivação para que esses ocorram ou não e o papel das lideranças mundiais nesses pontos de vista.
Iniciarei com o ponto de vista de Keohane e Nye sobre sua discussão sobre a interdependência e o poder.
Eles começam esse estudo no final da década de 1970 no período pos guerra fria, onde submergiam as primeiras idéias sobre globalização, eles não colocam em seu estudo esse ponto especifico, mas podemos perceber seu efeito.
Começava uma intensificação mundial das características da globalização. Como a intensificação do comercio e as organizações internacionais aparecem como novos atores globais, pois começam a ter maior peso nas questões e nas decisões dos atores.
Começa uma mudança no poder das nações, agora elas não dividem apenas entre si o poder e nem ficam mais restritas a política interna, sem essas duas grandes potencias bipolarizando o mundo, cada ator tem que procurar cuidar de seus interesses nacionais e precisa familiarizar-se com questões de outros estados-nação que possam influenciar e interferir em seus interesses, alem das empresas transnacionais que passam a ter PIB equivalentes a de muitas nações que fazem com que estas torne-se relevantes como atores.
Começam a surgir também organizações não governamentais, conhecidas ONGs que principiam sua atuação desde a luta pelos direitos humanos, ate os direitos dos animais, e com uma adesão a populações de diversos paises, o mundo vai ficando mais interdependente na questão econômica, na questão da comunicação e também no campo do pensamento humano, e isso culmina na idéia de aldeias globais.
A interconexão nas telecomunicações, na movimentação de pessoas pela facilidade de transporte facilita essa troca entre todos os atores globais aproximando as políticas comerciais dos atores e intensificando-as.
A idéia de Estado não é mais única e com uma única finalidade, os valores antes nacionais, acabam sendo valores comuns a todos os paises independente da cultura.
Assim com essa ligação entre todos os atores a interdependência acontecesse, ela seria uma dependência mutua, as ações de um Estado interfeririam com as ações dos outros.
Por essa interdependência os paises estariam segundo autores mais vulnerais e sensíveis a os outros atores, então os conflitos passariam a ter uma dinâmica diferente, pois os ganhos e perdas em casos de conflitos seriam assimétricos. Mesmo com um “Bolo maior não impede a disputa pelas fatias”.
Nesse contexto a interdependência é uma relação de poder que na maioria das vezes não passa pelo poder militar, ela é um fator nas Relações Internacionais que vai alem de uma mera fonte de poder.
A tendência perante essa visão é que os próprios atores evitem os conflitos entre si, arbitrando , negociando, assinando tratados, entre outras, evita-se o conflito e procura-se a resolução desse conflito sem a necessidade da guerra, pois a perda em questões econômicas pode ocorrer não apenas para as duas partes conflitantes, como aqui não se separa a política interna e a externa, e sim para todos os atores que tiverem relações comerciais latentes com os paises conflitantes, essa composição de interesses vai muito alem, como se tem hoje nesse mundo contemporâneo atores transgovernamentais e transterritoriais que vão alem de um Estado em seu território. Essa idéia de enfraquecimento do Estado como único ator global cresce e mostra que a realidade de hoje esta marcada por múltiplos canais que conectam as sociedades. A questão levantada por Nye em “redefinindo o interesse nacional” argumenta que o interesse nacional é um conjunto de prioridades compartilhadas que podem ajudar a estabelecer relações com o mundo. E que essas prioridades são mais amplas que os interesses estratégicos de cada Estado, assim, uma definição democrática do interesse nacional não aceita a diferença entre uma política exterior baseada na moralidade e uma baseada no interesse.
O peso econômico que esses novos atores trazem a luz faz com quem as nações mudem sua dinâmica para resolução de conflitos.

Em contrapartida Samuel Huntington através de seu artigo denominado de “O choque de civilizações” defende que as culturas regionais no mundo contemporâneo são a principal motivação tanto para alianças como para choques entre os Estados.
No contexto da Guerra fria Samuel Huntington começa seu estudo, e o mundo estava dividido em um jogo de poder bipolar onde duas super potencias Estados Unidos e União Soviética , e essa bipolarização mantinham interesse em conservar as suas forças iguais e para isso exerciam seu poder globalmente, interferiam em qualquer conflito que pudesse alterar o equilíbrio de poder entre elas, qualquer aliança naquele momento de outro pais a uma ou a outra poderia afetar tal equilíbrio assim Essas Potencias mantinham interesse globais e qualquer questão adquiria interesse internacional, com essa internacionalização dos conflitos, o jogo de soma zero garantia que esse equilíbrio continuasse.
Com o fim da guerra fria começam a acontecer conflitos regionais em sua maioria não por razões econômicas ou políticas, mas muitas vezes por razões culturais, religiosas e ideológicas, para Huntington cada vez mais as populações vem se definindo por sua cultura e ideologia, voltando o olhar para o que seu pais tem, baseando-se em sua religião idioma e costumes.
Para ele não há como constituir uma aldeia global por que as culturas divergentes acabam se chocando,ao contrario do que coloca Nye e Keohane com a questão da interdependência, a divisão dos atores vai além de fronteiras territoriais por que há divisão entre civilizações.
Assim o conflito se da entre Estados-civilizações que são diferentes ideologicamente. Dessa forma o mundo estaria fragmentado. O autor coloca a questão da civilização mulçumana, que esta fragmentada, por que há uma quebra na comunicação entre os atores mulçumanos. Que faz com que a civilização mulçumana não tenha um Estado núcleo como as outras divisões que ele faz teriam.
A falta desse Estado traz-lhes enfraquecimento e instabilidade, nesse caso não há um Estado com que os outros possam seguir ou ser influenciados, assim eles não tem indicação clara da direção a seguir.

Já nas Civilizações ocidentais e ortodoxodas, mantem se uma ordem civilizacional com círculos concêntricos, e estes se desenhariam assim, há segundo o autor um Estado-nucleo e em torno dele um circulo concêntrico com Estados-membros e associados, como populações de minorias culturalmente similares em Estados vizinhos, por exemplo.
Esse Estado-nucleo seria o Estado aglutinador, assim esses Estados tendem a se aproximar e aglutinar-se com Estados que tem características similares culturalmente.
Esses Estados-núcleos carregam a marca da civilização tanto econômica, como histórica, e cultural mais intensa, mais forte e os valores expressos nos Estados núcleos acabam sendo símbolos de valores de uma civilização para os outros Estados para os paises pertencente a seu circulo. Eles tem ascendência sobre esses outros Estados, como por exemplo a China , que tem Cingapura , Taiwan e Hong Kong orbitando em seu circulo.
O grau de proximidade desses Estados é o que os diferenciam assim os mais articulados seriam os mais próximos ao Estado-nucleo, e os mais periféricos seriam os associados.
Além de que esses Estados-nucleos tendem a tentar dominar ou incorporar alguns povos de outras civilizações por questões de segurança (povos que de alguma forma representem algum risco a este estado).
Para autor o dialogo, acordos e ou negociações entre civilizações acontece pelas relações entre Estados-núcleos e esses teriam um papel de lideres de seus núcleos e também teriam as funções do equilíbrio de poder entre essas esferas.
E eles tendem a atrair paises culturalmente parecidos e repelir o que não tem aspectos culturais comum. E haveria um duplo nível de relação entre essas civilizações com uma ordem intra e inter-civilizacional.
O que faria para autor essas civilizações manterem estáveis conforme vertente de pensamento liberal seria o equilíbrio garantido pelas instituições internacionais.
Para autor que dialoga com a vertente da teoria política realista o equilíbrio de poder mantem se , porém substitui-se o Estado pelo regime de civilizações.

Percebemos que os autores estão no mesmo momento histórico global e que ambos se encontram na idéia de que os conflitos regionais começam a acontecer com mais freqüência após o fim da bipolarização do mundo pela União Soviética e pelos Estados Unidos, eles também se encontra na idéia de que o equilíbrio de poder mantem uma certa ordem e, que esta seria a maior forma de controlar os conflitos, mas para cada um mas cada um especifica de uma forma o que manteria esse equilíbrio.
Para Huntington os Estados-nucleos lideram seus círculos e fazem a manutenção da paz atravez da igualdade entre os de seu círculos e afastam-se dos diferentes, isso não impediria por completo os conflitos, mas ajuda a evitar.
Já na visão de Nye e Keohane a interconexão de informações, comunicação e pessoas faz os atores interdependentes, todos estariam dependentes dos outros e seria como a uma peça de um relógio, ele não funciona se faltar uma, por menor que esta o seja, mais ou menos assim seria a visão desses dois autores , toda essa ligação entre os estados traz vulnerabilidade a todos eles caso haja um conflitos e também há a facilidade da comunicação que acaba auxiliando na visão desses últimos a evitar os conflitos.
Eles divergem na questão da liderança, pois Huntington coloca que é necessário que haja um pais núcleo, que vai acabar liderando os outros talvez em prol de seu interesse nacional ou em prol de um bem comum pra todos, talvez, mas Nye coloca que o interesse nacional deve ser mais amplo que o interesse do estado somente, nesse sentindo eles concordam, mas Nye também coloca que os Estados estão sensíveis uns aos outros nessa interdependência e nesse contexto os Estados teriam que conter seus interesses em prol de um todo, devido a toda essa dependência.




aprimorando ainda ...
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Referencias Bibliográficas:

Huntigton, Samuel P, O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial. Rio de Janeiro, Objetiva, 1997.
Nye, Joseph. Keohane, Robert O. “ La interdependência Em La Política Mundial “ Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, 1977.
Nye , Joseph “Paradoxos do poder Americano”. São Paulo, Unesp, 2002.